Hoje foi o primeiro dia na estrada de terra pela Transamazônica.
De Uruaçu, em Goiás, fomos para Palmas, no Tocantins. Somente passamos pela cidade
e rumamos para Porto Nacional, um pouco mais adiante, mas resolvemos esticar para Miranorte.
De Uruaçu, em Goiás, fomos para Palmas, no Tocantins. Somente passamos pela cidade
e rumamos para Porto Nacional, um pouco mais adiante, mas resolvemos esticar para Miranorte.
No hospedamos num hotel que estava sendo inaugurado naquele
mesmo dia e fomos muito bem tratados. Eu e o Nenê conseguimos lavar algumas
roupas. Saímos às 7h e rumamos para Marabá, no Pará, onde iríamos
pernoitar e revisar as motos no dia seguinte, porém vimos que dava tempo de
chegar no mesmo dia, revisar as motos e sairmos finalmente para a
Transamazônica no dia seguinte.
Começou o estresse: nos perdemos do Palmiro na entrada de
Marabá, que, depois de parar para fotografar a entrada da cidade, perdeu o
celular e teve de voltar para procurar. Depois de muito tempo nos encontramos
na autorizada Yamaha. Já estava escurecendo e pegamos indicação de um hotel com um
motociclista, mas depois que chegamos vimos que era meio barra pesada e num
bairro não muito amigável. Ficamos por ali mesmo e fomos procurar um lugar para
comer, mas desistimos. Acabei pedindo uma pizza de frango com catupiry,
goooorda até, sem saber que o Palmiro não pode comer muita gordura..
Em resumo: algumas coisas deram errado, mas hoje finalmente
voltamos para a estrada, desta vez na BR 230! Acordamos bem cedo para sair
antes das 6h, mas só deixamos Marabá às 6h30.
Os primeiros 25 quilômetros da rodovia são asfaltados.
Depois, terra e poeira. Muita poeira, que atrapalha muito a pilotagem,
principalmente porque aqui todo mundo anda acima de 80 km/h.
O mais complicado no começo foi nos entendermos para andar
na mesma velocidade, para não nos distanciarmos muito um do outro ou deixar
alguém para trás. Depois de poucas horas nos entendemos e começamos a curtir a
estrada.
A cada parada para foto ríamos um do outro, pois parecíamos tatus
que haviam rolado na terra para ficar daquela cor. Foi assim até Novo Repartimento. De lá até Pacajá - nome tupi que significa "lugar onde há muitas pacas" -, era um pedaço de
terra e outro de asfalto. Conseguimos lavar as roupas no excelente Mabi Hotel, pois
amanhã não saberemos se haverá outra oportunidade dessa.
O único estresse de hoje foi tentar acertar esse
notebook do dono do hotel que estou usando para mandar as fotos e esse e-mail.
Depois de 1h30 consegui. Vamos ver o que nos espera amanhã.
Apesar da poeira e do estresse estou
feliz, e acho que meus parceiros também.
Tô aqui em Maringá, mas tô curtindo junto.
ResponderExcluirAbraços. Marcelo.
Falou tio também estou acompanhando a viajem, agora que começa digamos assim o ''lazer'' boa.diversão abraços a todos aii e que continuem aproveitando ....
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