A estrada entre Apuí e Humaitá foi a mais tranquila em que rodamos
desde que a viagem começou. O único problema era vencer o sono nas grandes
retas sem buracos.
Caí na cabeceira de uma ponte que estava com a prancha
levantada. Não me machuquei, mas perdi a foto, rs..
Ficamos animados com a condição da estrada e resolvemos, eu
e Nenê, esticar 200 km até Lábrea, o final da Transamazônica. Mas não da nossa
viagem.
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